![]() |
“Conheça-me Primeiro, Só Depois Pronuncie Meu Nome!” - vol.I. |
Hoje tem cultura aqui na Penteadeira! “Conheça-me Primeiro, Só Depois Pronuncie Meu Nome!” foi a primeira obra literária da escritora Érica Montero, que mora em Uberlândia (MG).
A obra aborda “as realidades cotidianas humanas” e tudo que se relaciona ao comportamento humano, a partir da análise da própria escritora, que dispensa leituras de filósofos ou poetas para não impregnar-se de influências.
“Quanto ao título, desejei para minha linha de pensamento o não julgar sem conhecer e, mesmo conhecendo, permanecer não julgando, posto que nada sabemos, apenas supomos. São observações filosóficas com tons poéticos, que interpretam a vida e os comportamentos humanos, de maneira a resgatar os bons valores, um melhor entendimento e os princípios de amor e respeito”, destaca a autora.
O livro está com suas edições esgotadas, mas a autora prevê seu relançamento para este ano devido aos muitos leitores na lista de espera.
A obra aborda “as realidades cotidianas humanas” e tudo que se relaciona ao comportamento humano, a partir da análise da própria escritora, que dispensa leituras de filósofos ou poetas para não impregnar-se de influências.
“Quanto ao título, desejei para minha linha de pensamento o não julgar sem conhecer e, mesmo conhecendo, permanecer não julgando, posto que nada sabemos, apenas supomos. São observações filosóficas com tons poéticos, que interpretam a vida e os comportamentos humanos, de maneira a resgatar os bons valores, um melhor entendimento e os princípios de amor e respeito”, destaca a autora.
O livro está com suas edições esgotadas, mas a autora prevê seu relançamento para este ano devido aos muitos leitores na lista de espera.
Sobre a autora
Érica Montero é nascida em Campina Verde (MG) e atua como locutora profissional, apresentadora, jornalista, publicitária, escritora. Ela conta que começou a estudar o comportamento humano, precocemente, aos 10 anos de idade, assim que avistou em uma enciclopédia, a obra “O Pensador”, de Rodin.
Aprendeu a ler e escrever com três anos de idade e, nos tempos de menina, gostava de ler sobre temas incomuns para crianças. O tempo passou e ela direcionou aqueles aprendizados para algo mais real que seria escrever livros.
“Mesmo já tendo escrito o volume I, aos 22 anos de idade, sob outro título, programei lançar meu primeiro livro aos 33 anos, a suposta idade da morte de Cristo pois, Ele aprendeu para ensinar e, tendo eu seguido esse ensinamento, quis estender meus estudos autodidatas sobre o sofrimento humano até esta idade - que é também uma fase compreendida como de boa maturidade. Eu queria enxugar meu aprender e ter o saber dos velhos num corpo de mulher ainda jovem. Não quis fama, dinheiro ou poder, antes de lançar minha obra, justamente para que nada disso me corrompesse o projeto de vida, uma vida que foi de renúncias, pois melhor se compreende e se absorve um tema quando o sentimos na própria pele e não por intermédio de teorias alheias!”, expressa a autora.
Aprendeu a ler e escrever com três anos de idade e, nos tempos de menina, gostava de ler sobre temas incomuns para crianças. O tempo passou e ela direcionou aqueles aprendizados para algo mais real que seria escrever livros.
“Mesmo já tendo escrito o volume I, aos 22 anos de idade, sob outro título, programei lançar meu primeiro livro aos 33 anos, a suposta idade da morte de Cristo pois, Ele aprendeu para ensinar e, tendo eu seguido esse ensinamento, quis estender meus estudos autodidatas sobre o sofrimento humano até esta idade - que é também uma fase compreendida como de boa maturidade. Eu queria enxugar meu aprender e ter o saber dos velhos num corpo de mulher ainda jovem. Não quis fama, dinheiro ou poder, antes de lançar minha obra, justamente para que nada disso me corrompesse o projeto de vida, uma vida que foi de renúncias, pois melhor se compreende e se absorve um tema quando o sentimos na própria pele e não por intermédio de teorias alheias!”, expressa a autora.
A observação 121, escrita por ela aos 19 anos de idade, revela o quanto desejou aprender para ensinar:
“Quando você pensar em parar no tempo,
Pense que se tiver resumido seu aprendizado básico
E o tempo para aprendê-lo, terá enxugado seu aprender,
E, com o chegar dos próximos minutos,
Terá como saber tudo a seu tempo
Ou terá tempo, se tiver vontade,
De aprender muito mais do que o ‘tudo’
Que seria, até aí, suposto.”
Érica Montero comentou que uma de suas mais difíceis análises foi quando, no ano de 1992, viajou para o Rio de Janeiro e se vestiu como mendiga para sentir essa situação na pele e poder entender verdadeiramente o sofrimento de quem vive em condições tão adversas. Tudo isso, para ter uma base real nas suas argumentações literárias.
“Lancei meu livro no dia 17 de dezembro de 2005 e 9 meses depois fui indicada à Academia Leonística Mineira e Brasiliense de Letras, tomando posse como membro no dia 02 de Dezembro de 2006. Tenho a honra de ocupar a cadeira XXXIX, tendo como minha patrona, Cecília Meireles”, destaca Érica.
“Lancei meu livro no dia 17 de dezembro de 2005 e 9 meses depois fui indicada à Academia Leonística Mineira e Brasiliense de Letras, tomando posse como membro no dia 02 de Dezembro de 2006. Tenho a honra de ocupar a cadeira XXXIX, tendo como minha patrona, Cecília Meireles”, destaca Érica.
A escritora recebeu, em 2006, diversas homenagens, incluindo a de “Escritora Destaque”, concedida pelo Clube Soroptimista Internacional Uberlândia e outra, como “Artista de Destaque Ausente”, por sua cidade natal.
Além de se preparar para o relançamento de seu livro, previsto ainda para este ano, ela conta agora com a assessoria do coach, crítico e agente literário James McSill, do Reino Unido, para seu novo projeto na literatura que, acredita a autora, poderá se revelar uma obra surpreendente para seus leitores.
![]() |
O blog super indica! |
Contato com a autora: erica@friendsline.com.br
0 comentários :
Postar um comentário
Muito obrigada pela visita!! Fique à vontade para deixar seu comentário, é sempre bem-vindo!!